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A Gravidade Do Treinamento Nas Empresas. 11-08-15



São Paulo - Onde há interação humana, há potencial pra desencontros e conflitos. Os ambientes de serviço não são exceção a essa determinação. Entre os numerosos desafios da convivência, um dos mais delicados é suportar com a agressividade de um amigo de serviço. Ainda mais se esse comportamento não tiver nenhuma descrição plausível.



O primeiro passo pra resistir com a circunstância, aliás, é propriamente atestar se realmente não existe nenhum motivo por trás da agressão do outro, diz Yuri Trafane, sócio da Ynner, organização especializada em treinamentos corporativos. “Antes de tudo, é fundamental fazer um exercício de autocrítica”, afirma ele. “Você poderá não perceber, contudo faz uma questão que o importuna ou magoa, gerando uma reação desagradável”. E se não há mesmo nenhuma razão concebível pra atitude do seu amigo? Os oito Melhores Exercícios Pra Treinar E Acrescentar A Potência Cerebral de bullying - no momento em que a responsabilidade pertence completamente ao agressor, e não à vítima. A situação não é rara: mais de um terço dos profissionais de imediato sofreram bullying no serviço, segundo uma recente pesquisa da consultoria Robert Half.



E o pior: entre eles, só 32% confrontaram diretamente o colega que causava incômodo. A primeira resposta à violência gratuita é construir barreiras de proteção, diz Carlos Aldan, CEO da corporação de treinamento Kronberg. Quer Estudar Um Idioma Novo? menos convivência, menos oportunidades o outro terá pra fazer as suas provocações. E se o contato for inevitável?









  • Seja repetitivo - com limites




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  • OS CONTEÚDOS CONCEITUAIS (1)




  • Não adoro de serviço em equipe, provando pra ser muito individualistas




  • Propósito Específico




  • Qual a sua influência no ambiente de trabalho






Surge desta maneira a indispensabilidade de chamar do colega em charada para uma discussão - todavia não sem tomar outras precauções. Pela hora de questionar a maneira de um companheiro de serviço violento, a primeira recomendação de Aldan é não vestir a pele de vítima. “É preciso perguntar, de modo objetiva e firme, o porquê do jeito dele”, explica.



Um ponto importante para que o diálogo seja produtivo é o planejamento. “Prepare o que você vai falar, em tão alto grau pra usar as expressões certas quanto para cortar a sua própria ansiedade”, recomenda o especialista. Pela hora H, é fundamental manter o controle emocional. Segundo Trafane, a palavra-chave é assertividade: ser duro com os detalhes, mas suave com o interlocutor.



“A pior reação a uma grosseria é devolver pela mesma moeda”, diz ele. “Além de empoderar o agressor, isso faz com que os outros deixem de continuar do teu lado”. Numerosas técnicas de comunicação não-violenta, um campo de estudo fabricado pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, são capazes de ser aplicadas nesta situação. Plano De Desenvolvimento Individual (PDI). Competências Montadas é amparar uma apresentação empática e impedir ataques ou acusações. Em vez de mostrar “Você é violento comigo”, por exemplo, tem êxito melhor usar uma expressão mais indireta, colocando a si respectivo como o centro da charada, como “Eu me sinto mal quando…” ou “Eu não sei se é evidente, mas…”. De acordo com os especialistas ouvidos, estes sutis recursos da linguagem operam grandes alterações na discussão.



Podes parecer contraintuitivo, porém apresentar uma certa cumplicidade podes desmontar as defesas do agressor. Em raros casos, “subir o tom” também poderá ser uma saída. “Conheço várias histórias de executivos que eram grosseiros com certos colegas, até o dia em que foram enfrentados pelas tuas vítimas”, diz Trafane. “Só tome cuidado para não descer ao grau dele e ser igualmente inadequado”. E quanto ao “passivo-agressivo”?



Nem ao menos toda violência se manifesta ostensivamente nos ambientes de serviço. Às vezes, o mal-estar está nas entrelinhas: o seu colega tem atitudes obviamente agressivas, no entanto jamais verbaliza ou admite esse fato. Silencioso e sutil, esse tipo de desconforto é mais difícil de resolver, entretanto as técnicas pra tua abordagem são parecidas com as aplicadas a conflitos mais escancarados.